segunda-feira, 1 de agosto de 2011

FAQ do Livro "Contos de Sintra" - II - Perguntas Que se Julgaria Causarem Incómodo, na Pós Leitura do Livro

1. Do livro constam palavras que não me parecem existir...
Por não constarem palavras de um dicionário, não quer dizer que essas estejam erradas. Bastará olhar para os clássicos da literatura, para através de um dicionário e das regras de ortografia se perceber que embora não sejam vistas, estão ortograficamente correctas, apesar do seu pouco uso.

2. Do livro constam palavras que me parecem estar erradas...
Sendo a linguagem uma convenção para o ser Humano comunicar, tem essa de estar assente em regras. Também por convenção, algumas palavras poderão contrariar certas regras ortográficas estabelecidas por quem as convenções estabeleceu (confuso, mas verdade). Neste livro, foi usada a liberdade de se agir ortograficamente com o que se julga etimológica e ortograficamente correcto, para além do uso da liberdade de autor. O mesmo se poderá passar - ou parecerem estar erradas - por quem queira ler o livro baseando-se no "novo acordo ortográfico".


3. Porquê o uso de maiúsculas em tantas palavras?
Por duas possíveis razões, mediante o contexto: por o que essas palavras através da convenção da escrita representam de importante para todos, mediante a perspectiva do autor; ou por uma personagem poder ser múltipla, aludindo as maiúsculas a outras personagens dentro da mesma.

4. Porque é que algumas frases me parecem mal construídas?
Devido à maleabilidade da língua portuguesa no que toca a adjectivos, substantivos, e verbos. Se mal lhe soarem, será provavelmente porque ainda não as compreendeu no seu verdadeiro sentido.

5. O livro foi revisto por alguém?
O livro sofreu várias e demoradas revisões pelo próprio autor.

6. Porque é que a escrita do livro "Contos de Sintra" parece complexa?
Poderá isso ter a ver com a forma como cada pessoa saboreia um livro. Se for para ser lido num repente, aí sim, parecerá complexa. Se for para ser compreendido e apreciado, não parecerá simples, mas apenas como uma viagem na qual se atenta a inúmeros pormenores da Terra e da mão Humana.

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